Voltado ao mês de Setembro que é o que combate esse ato egoísta de tirar a própria vida assim pensam os que não se interessam pelo assunto, pois vai alem de egoismo e sim é considerado por uma das piores dores existente que se chama angustia, depressão e a falta de fé que vai conseguir superar os obstáculos que a mente impõe dias de agonia, alem do combate mental consigo mesmo diariamente acordando, e se cobrando ter a vida que era pra ter, e saber que algumas coisas não partem apenas de nós para telas, tudo é relacionado a algo que vai alem do simples querer e obter, que seja ao ponto de a angustia não ser mais sustentada no plano físico quanto espiritual, é uma dor que não dói fisicamente e sim martela na mente, como uma informação maléfica que lhe faz agonizar por atos que vão além dos fatos que você pode ter em conclusões precipitadas muitos optam por interromper a dor terrena da forma que é suicidando-se na busca de ter interrompida a sua angustia terrena, já passei por isso em diversas idade de minha vida.
Muitos não fazem ideia de o que é passar por isso, lhe vem sorrindo e consideram que você está bem. quando no fundo está em pedaços, são diversas coisas e fatores que alteram a vontade de combater essa vontade de cometer o ato, é fato não boato, breve instante tão triste que considero pecado, quase desistindo de ser quem sou, por nada nem ninguém deste mundo, que reconheçam o poder do outro sem esquecer do de vocês, que as mentiras alheias não confundam as minhas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o meu calor mais bonito.
Que, mesmo quando estiver doendo, não perca de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma, assim dizem os que tentam ajudar certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
Juro que gostaria de tomar novos rumos na minha escrita, mas coisas diárias me forçam a dialogar comigo mesmo sobre a dor que sinto, não é simples conhecer alguém e acha que ela vai ser algo que espero a tempos, e no fim ser só mais uma pessoa igual as outras que não sabem cuidar dos sentimentos alheios.
Muitos não fazem ideia de o que é passar por isso, lhe vem sorrindo e consideram que você está bem. quando no fundo está em pedaços, são diversas coisas e fatores que alteram a vontade de combater essa vontade de cometer o ato, é fato não boato, breve instante tão triste que considero pecado, quase desistindo de ser quem sou, por nada nem ninguém deste mundo, que reconheçam o poder do outro sem esquecer do de vocês, que as mentiras alheias não confundam as minhas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o meu calor mais bonito.
Que, mesmo quando estiver doendo, não perca de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma, assim dizem os que tentam ajudar certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
Juro que gostaria de tomar novos rumos na minha escrita, mas coisas diárias me forçam a dialogar comigo mesmo sobre a dor que sinto, não é simples conhecer alguém e acha que ela vai ser algo que espero a tempos, e no fim ser só mais uma pessoa igual as outras que não sabem cuidar dos sentimentos alheios.
Se a morte bater em minha porta, darei um sorriso e direi... Porque demorou tanto?
Porto Alegre 10 de Setembro de 2019 as 20:52 hrs
Vânderson Santos
Não me amo
