Nossa vida é marcada e pautada por decisões. Estamos sempre
diante de uma decisão para ser tomada. Podemos nem nos dar conta mas as
decisões estão sempre a nossa espera. Fazem parte do nosso dia a dia.
A primeira decisão que tomamos já é ao nascer. A decisão de
respirar sozinhos. O difícil rompimento do cordão umbilical nos mostra que é
hora de seguir em frente sozinhos. E como dói esse primeiro respiro, choramos,
mas seguimos em frente. É a decisão pela vida.
Quando somos bebes não escolhemos as coisas. Elas são
escolhidas em nosso nome nos cabendo somente protestar através do choro essa
escolha. Acho que é aí que começa a nossa segunda decisão: querer decidir
Crescemos e vão surgindo as decisões que farão a diferença
em nossas vidas. O que estudar. Que profissão seguir. Qual melhor trabalho.
Qual a melhor opção a seguir. São as decisões que irão construir o nosso
futuro. Até para a diversão é preciso decidir. Cinema? Teatro?
Restaurante? Praia? Piscina? Campo? E por aí vai. Olha a decisão aí de novo em
nossas vidas. É mais tem uma coisa que não decidimos: por quem nosso
coração vai se apaixonar. Essa é uma decisão que nos foi arrancada. Por mais
que tentemos não conseguimos escolher quem devemos amar.
O coração sozinho faz essa decisão, tantas vezes insensata,
sem pedir a nossa opinião. Quando nos damos conta pronto. Já está tudo
decidido e muitas vezes essa decisão do coração não é a decisão da razão.
Encontramos então o primeiro conflito de decisões.
E existe uma decisão temos que tomar e seguir: a decisão
pela vida sempre decidam em viver da melhor forma possível aprender a decidir não é fácil mas é necessário e vital. Devemos decidir pela felicidade e integridade.
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