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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Ilusão Subjetiva

Frases de impacto...
Rolam por ai a fora sem minha, ou nossa noção universal...
Descobrir todas as respostas é legal, mas desafiador é quando a vida muda constantemente as perguntas!
Alguns criam e criam e nada é tão espirito quanto os que creem em mitos, eu já não me surpreendo mais ao final de minhas escritas e nem copio e colo e jogo no Google para ver se encontro algum pensamento parecido ou próximo a isso, hoje sei e vivo em paz que o que crio é meu e nada é algo que está sendo relido, a não ser que eu esteja tentando lhe aplicar um efeito 'Déjà vu' mas não pratico a bons dias o pensamento retrógrado de cometer o ato de pensar no que já passou, passado... Tenho bons dias de lembranças a serem preservados, mas ao mesmo tempo presencio o meu presente não me deixando ausente.
Perdi o medo, descreio que atraio, tenho fé que eu mais transmito, que faz mais sentido com o que se condiz ao presente que me intensifico! 
Placebos são mostrados causando efeitos colaterais desagradáveis. 
Existem até relatos de pessoas se tornando viciadas em placebos.
O dilema ético
O poder do efeito placebo levou me a um dilema ético. 
"Um médico não deve enganar as pessoas, mas deve aliviar a dor e sofrimento dos seus pacientes. Deveria alguém usar a enganação para o benefício de seus pacientes? Seria anti-ético para um médico conscientemente prescrever um placebo sem informar ao paciente? Se informar ao paciente reduz a eficácia do placebo, seria justificável algum tipo de mentira com o objetivo de beneficiá-lo? Alguns médicos acham justo usar o placebo nos casos em que foi demonstrado um forte efeito placebo, e onde o sofrimento é um fator agravante? 
Outros acham que é sempre errado enganar o paciente, e que o consentimento informado exige que se conte ao paciente que o tratamento é um tratamento placebo. Outros, especialmente os praticantes da medicina "alternativa", nem sequer querem saber se um tratamento é um placebo ou não. Sua atitude é a de que, contanto que o tratamento ou uso seja eficaz, quem se importa se ele é um placebo?
Os placebos são perigosos?
Ao mesmo tempo em que os céticos talvez rejeitem a fé, a oração e as práticas médicas "alternativas" como "bio harmônicos, quiroprática e homeopatia", estas práticas talvez não deixem de ter seus efeitos benéficos. Claramente, elas não curam o câncer ou reparam um pulmão perfurado, mas poderiam prolongar a vida ao dar esperanças e aliviar o sofrimento, e pela interação com o paciente em uma forma cuidadosa e atenciosa. No entanto, para aqueles que dizem "que diferença faz por que alguma coisa funciona, contanto que funcione" eu respondo que é provável que haja algo que funcione ainda melhor, algo para os outros dois terços ou metade da humanidade que, por uma razão qualquer, não podem ser curadas ou ajudadas por placebos. Além disso, placebos podem nem sempre ser benéficos ou inofensivos.

Em outras palavras, o placebo pode ser uma porta aberta para o charlatanismo.



Porto Alegre 14:08 hrs
13 de Setembro 2018
vS''

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